Resenha: Cidades de Papel (John Green)

(foto: www.informe10.com) *Quem já leu vai entender os objetos dessa imagem!

Sinopse by me:

     Quentin é um menino normal que se vive em Jefferson Park e é vizinho de Margo Roth Spiegelman. Em um belo dia, os dois estavam andando de bicicleta juntos quando avistaram um cadáver. Após o acontecido, Margo procura pistas do por que de o cara ter se matado e até começa a escrever uma história em seu caderno preto de anotações. Muito tempo se passa e os dois amigos se afastam, apesar de morarem um ao lado do outro e estudarem no mesmo colégio. Certa noite, Margo invade o quarto de Quentin pela janela e o convida para um participar de um plano louco, que é, basicamente, vingar a traição de seu namorado e de sua amiga. Depois de uma noite inteira invadindo casas, pichando de azul e outras coisas que deixariam a adrenalina de qualquer pessoa normal em cima, Margo desaparece. Ela já havia fugido de casa outras vezes e sempre deixará pistas. Quentin começa a desvendá-las com a ajuda de Radar e Ben, seus melhores amigos.

  A ideia do livro é sensacional! Pistas, desaparecimento, aventura, amigos leais, romance. A leitura é fácil e o vocabulário usado é bem jovem. Porém, o final deixa a desejar e há uma enrolaçãozinha desnecessária, tornando a leitura um pouco cansativa mais para o fim o livro.

Nota: 

Beijão